"Os artistas em nossa sociedade estão em uma posição muito particular. Por um lado são bastante considerados, sendo visto como sacerdotes da cultura,conhecedores dos sentimentos internos da realidade. Por outro lado, são vistos como pessoas completamente supérfluas...Queremos que os artistas sejam sérios e criem coisas profundas com valores eternos... Porem se eles quiserem alcançar sucesso são forçados a aderir gostos do momento, a ser comerciais, e fazerem papéis de tolo em vez de sábio...Isto é assim desde o século 18, quando o antigo conceito de artista como artesão, começou a ser trocado pelo conceito que o considerava tanto um gênio quanto um segregado social e econômico.
Não é diferente para o artista cristão, seus problemas são ainda maiores por viver em um mundo pós cristão. Espera-se que o artista trabalhe a partir de suas convicções... e aí pode ser visto, pelos Ateus como ultraconservador e ultrapassado e pela igreja e família, como radicais, desocupados e imprestáveis.
"...precisamos muito de uma arte que seja saudável e boa e que as pessoas entendam..." Não há razão para autopiedade. Há uma contribuição a ser feita, em uma época que é de maneira geral, explicitamente, anticristã.
(A arte não precisa de justificativas - H.R Rookmakeaker)
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